de Acordo com as informações fornecidos pelas patronais do sector, a Catalunha é a localidade em que menos subiram as vendas de veículos novos a começar por janeiro. O progresso neste instante é quase nulo, e tem que-se, principalmente, a uma brusca queda de 16% nas compras das corporações, que historicamente representaram mais de um terço do volume total. Lourenço Vidal de la Peña, presidente da agregação de vendedores e oficinas Ganvam.
Ademais, junho foi o pior mês com uma alteração negativa de 7,3%, empurrada por uma queda de 47,6% no mercado de alquiladoras. A situação era muito diferente existe um ano. Então Catalunha foi a terceira comunidade que mais crescia em matrículas (8,9%), mesmo acima da média nacional (7,1%), e nada fazia pressagiar o forte arrefecimento atual. Fontes de Anfac (fabricantes) sinalizam para a queda da atividade econômica.
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Por províncias, Barcelona é a que regista uma superior queda nas vendas para empresas em 2018, com uma variação negativa de 19,1%, o que representa por volta de 6.000 matrículas menos. O mercado catalão não entrou ainda em números vermelhos graças às compras de particulares, que neste momento representam mais de 60% das matrículas e atingiram as 60.202 unidades. Vidal da Penha.
Historiadores e pesquisadores estimam atualmente, que o número de vítimas situou-se entre 50.000 e 100.000, contando em tão alto grau os condenados à fogueira pelos tribunais da Inquisição, como os condenados pela Reforma. Obviamente, estamos nos referindo a um número alto de doentes em proporção da população européia da data.
entre os condenados à morte, estima-se que em torno de 80 % das vítimas eram mulheres. Os 20% restantes eram homens, a maioria classificados como “errantes” (pobres e preguiçosos, nômades, judeus e homossexuais). Um meio horrível e cruel de saber ao correto se uma mulher era uma bruxa, era jogá-lo na água com as mãos e os pés atados, pra assim sendo dificultar o nado. Como em teoria, uma bruxa, que era mais suave que a água, se flutuando e não se abafava era mais rápido resgatada e queimada viva, sempre que que se, pelo contrário, a mulher abafava, isso era prova de que ele havia morrido inofensivo.
Hans Peter Duerr, professor de etnologia de origem alemão, em sua obra Nudité et pudeur: Le mythe du processus de civilização, estima-se que esta prática tão chocante para a apresentação e a brutalidade que fez, foi, felizmente, pouco usada. Entretanto, abundantes textos e desenhos refletem que o procedimento apontado foi aplicado pelo menos muitas dezenas de anos, no decorrer da Idade Média.