Presidir o Conselho de Planejamento e Coordenação de Políticas Públicas. Assistir o Conselho Federal de Governo. Apresentar-se diante o Conselho Legislativo do Estado, o Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional, dentro do Terceiro Trimestre do Primeiro Ano de cada período constitucional. Adotar todas as medidas e acções conducentes a assegurar a observância do início da sequência administrativa, destacado nessa Constituição.
Assumir e conduzir o procedimento de descentralização de competências do Poder Central pro Poder Público Estadal. Consultar obrigatoriamente a Procuradoria Geral do Estado e à Corregedoria do Estado a respeito da procedência ou não dos contratos de interesse público da entidade. Elaborar e alavancar um plano de estímulos, a final de atrair investimentos do setor privado em nosso Estado. O Governador ou Governadora ceder implemento às decisões do Conselho de Estado de Planejamento e Coordenação de Políticas Públicas.
Muitos destes judeus adotaram a língua árabe e ocuparam postos de governo ou se dedicaram a atividades comerciais e financeiras. Isso facilitou bastante a incorporação da população judaica na cultura islâmica, principalmente no sul, onde os judeus ocuparam postos significativas e chegaram a acumular essenciais fortunas.
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dessa maneira, é ante o domínio do Islã, quando a cultura hebraica na península atinge o seu máximo esplendor. Os judeus cultivam com êxito as artes e as ciências, destacando-se certamente em medicina, astronomia e matemática. Ademais, os estudos religiosos e a filosofia são, quem sabe, a maior ajuda. Alguns nomes se afirmam em tais áreas.
O rabino de córdoba, Moshe ibn Maimon, mais conhecido como Maimônides, distingue-se dos outros por tuas contribuições ao campo da Medicina e, principalmente, a filosofia. Suas obras, como o Guia dos espantados e os comentários à Teshuvot, exerceram considerável ação sobre alguns dos doutores da igreja, principalmente sobre Tomás de Aquino. No campo da matemática, se atribui aos judeus a introdução e a aplicação da notação parágrafo indoarábiga pra Europa Ocidental. Em estilo andaluz, é criada a Sinagoga do Trânsito (ou de Samuel Ha-Levi) na cidade de Toledo, expoente máximo da arquitectura judaica da data, como a Sinagoga de Córdoba.
Boa fração dos judeus expulsos foram acolhidos no Império otomano, que pela época estava em teu apogeu. A comunidade hebraica de Istambul manteve sempre relações comerciais com o Divã (órgão do governo otomano) e com o sultão mesmo, que mesmo admitiu algumas mulheres sefarditas em seu harém. Algumas das famílias sefarditas mais proeminentes da cidade financiaban as campanhas do exército otomano, e muitos de seus membros ganharam posições privilegiadas, como oficiais de alta patente.
Os sefarditas viveram em paz por um momento de 400 anos, até que a Europa começou a travar duas Guerras Mundiais, com o consequente colapso dos antigos impérios e o surgimento de algumas nações. A amizade e as ótimas relações que os sefarditas tiveram com os turcos, persiste ainda a data. Um sábio ditado sefardita, que faz alusão a não confiar em nada, prova as boas condições desta relação: Turko não aharva a cidyó, o
— “Um turco não atinge um judeu, como A cidade de Tessalônica, na Macedônia grega, sofreu uma modificação transcendental ao ganhar quase 250 000 judeus expulsos de Espanha. A cidade portuária, anteriormente habitada por gregos, turcos, búlgaros, passou a possuir uma constituição étnica no desfecho do século XIX, quase 65% dos sefarditas.
Em Salónica, na grécia, havia bairros, comunidades e sinagogas pertencentes a cada uma das cidades e regiões de Portugal. É primordial destacar que a presença hebraica, em Salónica, foi tão relevante que o judeoespañol ficou língua franca para todas as relações sociais e comerciais entre judeus e não-judeus.
O dia de descanso obrigatório da cidade, ao contrário de sexta-feira, muçulmano ou o domingo cristão, era o sábado, visto que a grande maioria dos comércios por sefarditas. As antigas comunidades sefarditas do Império otomano, pouco resta hoje.