Boxe E Triatlo, Entre Os Esportes Com Maior Risco Cardiovascular

Em geral, “todos os esportes são benéficos para a saúde, desde que sejam utilizados com moderação. “Os esportes que geram superior traço cardiovascular são os que têm superior busca, tanto a nível de consumo de oxigênio (denominado como componente dinâmico) como de potência máxima usada (componente estático)”, diz Crespo. Pertencem a esse grupo de superior risco, o boxe, o triathlon, ciclismo de via, canoagem, remo e pólo aquático.

É, além disso, “muito pouco recomendável abusar de esportes com uma componente dinâmico e estático pequeno, como o halterofilismo ou o ‘pesos’ -amplamente difundido em nossos ginásios-. O pretexto é que conduzem a esforços bruscos de elevada intensidade, acompanhados em muitos casos de acréscimo da pressão intra-abdominal e apnéia inspiratória (cessação da respiração durante alguns segundos)”.

Tudo isto provoca primordiais modificações na freqüência cardíaca e pela pressão arterial, comprometendo também o retorno venoso, o que poderá ser perigoso. Ademais, “há esportes que não têm uma determinação cardiovascular tão elevada ao longo da guerra, no entanto sim no treinamento.

Um exemplo é o judô, sobretudo nas categorias mais pesadas, e até já o atletismo de meio-fundo e os 400 metros com barreiras”, diz a especialista. “Os esportes com os contrários, como futebol, basquete e tênis, conseguem zombar alterações de ritmo do jogo e pra eles é mais difícil dosar o esforço respectivo e, deste modo, têm um traço cardiovascular acrescido independentemente de tua busca cardiovascular”. Esta cardióloga esportiva soma uma outra ordem à listagem: os esportes com traço acrescido pelas condições atmosféricas, como montanhismo, escalada, mergulho em altas profundidades e vela-, graças a que você poderá perder o entendimento durante a tua prática.

Sobre isso, Serratosa comenta que “o calor e a altitude são 2 dos fatores que conseguem aumentar o serviço do coração e, sendo assim, o traço cardiovascular. Aqueles indivíduos que praticam desporto a grau amador, mas que participam de competições, deverão também ter em conta que o estresse psicológico pode aumentar a obrigação a respeito do sistema cardiovascular e o traço. Os pacientes que estejam em tratamento com anticoagulantes devem evitar as especialidades com superior risco de quedas e contusões e que conseguem causar um sangramento, que no caso de se cuidar de uma hemorragia intracraniana pode ter significado de um traço vital”.

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No extremo oposto, com um pequeno risco pro coração são “atividades como yoga, pilates, golfe, tiro olímpico e boliche, porque implicam uma menor sobrecarga para o sistema cardiovascular”, reconhece Serratosa. Você deve deixar de praticá-los? Para Crespo, “esses esportes são capazes de ser praticadas com moderação; não há motivo para apagar a prática de esportes, se se levam a cabo com o senso comum.

O que não é saudável é completar sessões mais longas (superiores a trinta minutos) em que se realizem esforços extenuantes”. Em primeiro local, sinaliza a especialista da SEC, “antes de começar a fazer um esporte há que avaliar, por meio de um diagnóstico médico-desportivo, se existe alguma doença ou variação cardiovascular que poderá ser limitante. Se há doença, é preciso avaliar o risco que envolve essa prática de esporte”. No entanto, a especialista reconhece que os casos em que ela coloca um “não apto” são excepcionais. Mas, em muitos casos, e sobretudo no momento em que se trata de atletas de grau amador ou recreacional, é bastante para restringir a intensidade do exercício pra poder prosseguir praticando qualquer atividade esportiva. Também, Serratosa tenha em mente da seriedade de preservar uma hidratação adequada, “especialmente quando o exercício é exercido em condições ambientais de temperatura e umidade elevadas”.