A Cooperativa Pecuária do Vale Dos Pedroches (Covap) avança em sua modernização. Esta atuação se incardina na aposta que Covap faz em benefício do impulso da atividade da carne, que representa cerca de 20 por cento do volume de negócios total da Cooperativa. Este modo de modernização tem um correlato no reforço de pessoal.
Por esses dias Abascal foi substituído por José de la Pezuela, com que O Mar fez boas relações, estando a todo o momento presente em todas as juntas de batalha se reuniram para organizar a defesa militar do Vice-reinado. Em julho de 1818 foi denunciada uma conspiração, em cujos planos se previa a libertação dos detidos patriotas e a captura das fortalezas do Callao e precisa amparar as medidas que fizeram fracassar tal conspiração. Em março de 1819, uma esquadra patriota proveniente do Chile e ante o comando do almirante Thomas Cochrane iniciou o bloqueio do Callao, e após um rapidamente combate retirou-se com muitas presas realistas. Desta esquadra voltou a ameaçar o porto em setembro deste ano.
Previdente e sereno, mostrou O Mar no decorrer da emergência, e, em dezembro do mesmo ano, mereceu ser promovido a marechal-de-campo. Seguindo o plano que deixasse San Martín, organizou a Primeira Expedição pra portos intermediários contra os realistas que ainda resistir no sul peruano, no entanto essa campanha terminou em fracasso e lhe responsabilizou de fazer isso.
Também, foi acusado de apresentar passividade frente aos realistas, que ocupavam o centro do povo. Tudo isto fez com que o descontentamento contra a Junta fosse geral e a avaliação unânime foi de começar um governo unificado em um único mandatário. Posto em liberdade, O Mar se dirigiu para o Chile e depois para Guayaquil, onde casou com d. Josefa Fortaleza, pertencente a uma família guayaquileña (era irmã de Vicente Rocafuerte, futuro Presidente do Equador).
No prêmio à tua atuação, o que lhe valeu a fazenda Ocucaje, entretanto O Mar não aceitou, e a devolveu ao seu dono. Aceitou, mas, agrupar o Conselho de Governo constituído por Bolívar em vinte e quatro de fevereiro de 1825 para assumir o comando do poder executivo, ao longo da estadia do Libertador no Alto Peru. Quando o Libertador voltou a Lima em 10 de fevereiro de 1826, O Mar lhe apresentou sua renúncia, aquele que se recusou a admitir, com somente uma licença temporária por pretexto de saúde (supostamente sofria de um mal hepático). Referindo-se ao Mar, Bolívar falou numa ocasião que era o ótimo homem, em tal grau militar como no civil, mas que odeia o comando.
Era verdadeira que o marechal cuencano não sentia mais apegó pelo poder, chegando mesmo a confessar que “até o nome do presidente me assusta”. Estando em Guayaquil, O Mar teve que suportar a angústia na morte de tua esposa, dona Josefa Fortaleza. Estabeleceu-Se pela fazenda que uma irmã dele tinha em Bujío, com fins de se distanciar da existência política.
- Ghjacumu Thiers, Santu Casanova è a língua Corsa, ADECEC Cervioni, 1992
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Depois do encerramento da intervenção bolivariana no Peru, no dia vinte e oito de fevereiro de 1827 foi convocado as eleições para o Congresso. O Mar foi eleito deputado por Huaylas e se preparou pra reverter pra Lima. Mas ocorreu desta forma que uma entusiasta população guayaquileña, ciente da retirada das tropas grancolombianas do Peru, o que o obrigou praticamente a assumir o comando, como Chefe Político e Militar da praça de Guayaquil. O Mar saiu de Guayaquil recém 24 de julho, depois de deixar em ordem os focos dessa província, a 19 de agosto chegou a Chancay, de onde se dirigiu a Lima de navegação anónima.
Procurava iludir um generoso acolhimento. Em vinte e dois de agosto assumiu, por fim, as tuas funções como Presidente do Peru, o primeiro livre de guarda estrangeira. Desde o primeiro momento de seu governo perfilaron como grandes inimigos dos militares Agustín Gamarra, Antonio Gutiérrez da Fonte e Andrés de Santa Cruz, que formaram uma espécie de triunvirato, trabalhando juntos pela queda do Presidente.
A primeira (dezembro de 1827), onde apareceram difíceis, o jurista Manuel Lourenço de Vidaurre (um dos suportes da candidatura de Santa Cruz) e o guerrilheiro Ignacio Quispe Ninavilca luiz carlos. A segunda, promovida pelo coronel Gaspar Alexandre Huavique (vinte e três de abril de 1828), foi extinta quando o sargento-mor Felipe Santiago Salaverry deu morte ao conspirador, em combate sustentado perante os soldados a quem tentava seduzir.
A terceira (maio de 1828) deu origem à dispersão de inúmeros oficiais em remotas encaixes de província. Por se fosse insuficiente, O Mar também teve que encarar uma perigosa revolta dos indígenas de Iquicha, na província de Huanta.