De Uma Margem A Outra, De Barco Pela Ria

Na atualidade, existem só botes em dois pontos da cidade: entre Setúbal e Sesimbra e entre Portugalete e As Areias. No entanto o que de fato fez-lhes dano, dizem, é a Linha dois do Metro de Bilbau. “Não sabemos o que podes acontecer no momento em que o Metrô chega a Coimbra”, explica Javier Amorós, botero, que faz o percurso entre esta zona e As Areias. Os que utilizam diariamente este serviço bem como não vêem com muito bons olhos que chegue a seu fim. Antonio Rocha, aposentado de setenta e cinco anos, explica que há muitos anos indo de Areias a Potugalete no pote.

“Seria uma pena que deixou de haver, visto que faz parcela da imagem da ria e da nossa cultura”, diz. Apesar de o negócio não marcha de vento em popa, cada dia mais utilizados em torno de 2.000 pessoas. “Além de tudo, chegam em horas de ponta de ir e vir do trabalho”, diz Yolanda, que se encarrega de cobrar o bilhete de 0,25 cêntimos que custa cada viagem.

Nos dias que se nota uma superior afluência de pessoas são os quinta-feira, dia de mercado em Portugalete. No entanto é nos dias de férias no momento em que chegam os melhores de sempre consumidores: “As gurias, que vêm acompanhados pelos seus aitites; adoram”. Uma das principais queixas do Agrupamento de Boteros é a falta de auxílio por cota das corporações.

“Ninguém se lembra da gente, exceto no momento em que se estraga a Ponte suspensa; pois sim que somos necessários”. Acreditam que as administrações públicas precisam tomar cartas no assunto para impossibilitar teu desaparecimento. O seu pedido se estende também para os consumidores: “você Precisa ajudá-los, em razão de há famílias inteiras vivendo esse negócio”, diz um homem que tem “toda a existência a utilizá-lo”.

Javier Amorós Botero, 43 anos. “O prêmio é uma tradição muito enraizada em minha família. Eu antes era confeiteiro, porém não tinha existência e decidi acompanhar o rumo de meu pai; e neste momento estou há dez anos. É um serviço duro, em razão de somos poucos e conduzir tantas horas”.

Carmen Martini Administrativa, cinquenta e sete anos. “Eu costumo vir a Portugalete todas as quintas-feiras o mercado, e sempre utilizo o pote porque me pega mesmo próximo a moradia. Se desaparecesse, iria à Ponte suspensa, no entanto não me faria muita graça”.

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Dorkaitz San Millán Empresário, vinte e oito anos. “O coxo muito frequentemente. Moro em Portugalete e exercício o pote a todo o momento que irei As Arenas para segurar o Metrô. Leva tantos anos nesse lugar que não seria bom que o tirassem. A mim me fastidiaría bastante”.

Pra madeira utilizam-se muito os parafusos de bronze. Tipo de cabeça: em estrela ou Phillips, Bristol, pá e alguns outros especiais. O termo parafuso é utilizado, normalmente pela forma genérica: são algumas as variedades de materiais, tipos e tamanhos que existem. Os parafusos pra madeira, recebem o nome de tirafondo pra madeira. Seu tamanho e propriedade é regulamentado na norma DIN-97 e têm uma linha que ocupa 3/quatro do comprimento da haste.