E De Onde Lhe Vem Essa Paixão?

No dia trinta de abril de 2017, soou o telefone de Clara Font, uma voluntária da Morte Protetora d’Animals de Barcelona. A chamada veio de la Masia Ca l’Oller, pela serra do Montnegre, sita no lugar que Lhes Dons d’Aigua. Os novos ocupantes esta domínio de 140 hectares (membros de uma comunidade budista) se confessavam impotentes pra solucionar sozinhos o infernal caos que reinava no ambiente, onde os 43 cães viviam em condições desprezíveis. A chamada de socorro reclamava a presença e a colaboração de voluntários pra fechar aquele campo de concentração pra animais. O panorama que se apresentava era desolador. Os cães estavam em ocorrência de semiabandono, não domesticados e vários deles gravemente doentes.

Distribuídos em diversas manadas, os cães estavam agressivos, defendendo o seu território. O mínimo contato com as pessoas entravam em pânico. “A presença humana lhes aterrorizante. Estavam muito sujos, infestados de parasitas. Os menores ou mais fracos apresentavam sinais evidentes de desnutrição e graves ferimentos por brigas. Tinha muito doentes e moribundos”, explica Clara Font.

As pesquisas posteriores permitiram dominar a origem daquele inferno. O proprietário, um homem de noventa e dois anos, sofria de síndrome de Noé, um preocupante distúrbio psicológico que consiste pela incansável obsessão por acumular animais de companhia, principalmente cães e gatos.

Associada ao síndrome de Diógenes, a doença acaba colocando em risco a saúde dos animais e agressões a saúde pública. Uma verdadeira Arca de Noé. Uma pista florestal permite comparecer até la Masia Ca l’Oller. O local é hoje limpeza, desinfecção e desparasitado. O cheiro e o perfume das flores e os pinheiros por este dia claro de primavera tornam árduo sonhar as condições em que se encontrava a fazenda quando chegaram os novos moradores.

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“Os cães nunca haviam sido atendidos por um veterinário. Tinham sido alimentados apenas com carcaças de frango e penso. O dono recolhia todo o animal que parecia abandonado, como se responder um cão consistisse só em dar-lhe de comer”, explica Meritxell Marty, membro da comunidade, que hoje em dia ocupa a quinta.

Beatriz Garrido, Carolina Piris, Eduardo Vasquez, Pedro Alexandre e muitos outros voluntários, ligados por meio da chamada Clara. O serviço que tinha foi grande. Os cães sentiram a emoção estranha do primeiro banho e os primeiros cuidados. Tanto os animais como o local exterior foram desparasitados.