Os fundos de investimento dobrar a sua aposta por tijolo português. Após comprar a banca grandes carteiras de activos tóxicos, as gestoras buscam oportunidades no segmento do aluguer. Um rastreamento em que estão contando com a socorro das grandes promotoras. Várias imobiliárias neste momento anunciaram que vão montar habitações destinadas ao arrendamento.
Algumas, como a Realia e Gestilar, gerenciam esses apartamentos uma vez criados por meio de filiais patrimonialistas. Mas a maior parte do setor inclina-se por entrar a acordos com outras organizações pra vender em bloco esses imóveis quando estão finalizados. São os chamados projetos chave-pela-mão, que estão despertando um grande interesse entre os investidores institucionais, socimis e fundos de investimento. O caso mais flagrante é o de Ares.
Primeiro chegou a um acordo com Aedas Homes para o desenvolvimento e entrega de até 500 casas para alugar localizadas em Madrid. São operações que esclarecem a diversificação que estão levando a cabo as promotoras nos últimos anos. O consultor do departamento de estudos de CBRE, Álvaro Martinho, explica que “a procura na especialidade de compra e venda está a abrandar significativamente em tal grau em Madrid como em Barcelona. Isto empurra as imobiliárias a abrir a tua actividade ao aluguel, que conta com uma evidente falta de item, e continua a ser atractivo pra investir”.
Fontes do setor promotor elogiam as vantagens dos projetos chave-pela-mão, desde o ponto de visibilidade financeiro. “A venda de um bloco pra só um comprador diminui nosso alavancagem de modo mais ágil e nos permite investir em novos projetos”, indicam.
“Quando são as próprias promotoras que gerem estes aluguéis imobilizam uma porção de teu solo e que são muito mais limitados. Sendo assim, precisa da colaboração com fundos de investimento e socimis. Em Portugal, é uma prática nova, mas na Europa é feito há anos”, complementa Martin, que destaca as práticas de países como o Reino Unido.
E é que o setor promotora tem o tratado neste momento a entrega de milhares de casas para os próximos anos. Este novo impulso à construção está sendo aproveitado os fundos de investimento, que ambicionam fortificar a tua presença no segmento residencial, devido às altas rentabilidades oferecidas hoje em dia. Não há que esquecer que, de acordo com os cálculos de imobiliárias e consultorias, menos de 5% das casas em Portugal, estão nas mãos de pessoas colectivas. E isso ainda que nos últimos anos fundos como Blackstone e Lone Star foram feitas com grandes carteiras de habitação.
Sem dirigir-se mais remoto, no ano passado, foram investidos mais de 3.000 milhões em Portugal nesse segmento, o que representa três vezes mais do que em 2017 e uma quantia superior que o investimento em segmentos como os escritórios. Assim o revela um relatório publicado há pouco tempo pela Savills Aguirre Newman, que coloca Portugal como o terceiro estado europeu em que o mercado residencial registrou um desenvolvimento superior.
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Só é superado França, que passou de menos de 200 milhões de euros em 2017 a quase 3 bilhões e duzentos milhões em 2018, e a Irlanda, onde o investimento multiplicou-se por 10. Mas não apenas o setor privado está se abrindo para o aluguel. Apesar de estar em funções, o Ministério do Fomento lançou as primeiras promoções de sua conhecida como “Plano 20.000”, um projeto que pesquisa edificar 20.000 habitações destinadas a arrendamento social.
O intuito do Governo, além do mais, é a promoção de acordos público-privados para fazer esses projetos, encontrados em cidades como Madrid, Valência, Sevilha e Málaga. O Governo de Pedro Sánchez pretende elevar os números da habitação social em Portugal, que se situa hoje em dia abaixo de 2,5% do total. Tudo isso pra tentar preencher a escassez de residência que existe no mercado do aluguer, especialmente em grandes cidades, como Madrid e Barcelona.
Durante teu discurso Duque divulgou a Marta Lúcia Ramos como a sua fórmula presidencial. Em 27 de maio de 2018, obteve o primeiro turno presidencial com o 39,14% dos votos, que correspondem a 7 569 693 votos. Em 17 de junho de 2018 foi o vencedor no segundo turno presidencial com 54% dos votos, que correspondem a 10 373 080 votos contra oito 034 189 de teu rival, Gustavo Petro. Alan García, do Peru; Ricardo Lagos, do Chile e Felipe González, de Portugal.