Mad Max, O Oscar Da Destruição Do Deserto Da Namíbia

Mad Max : Fury Road levou, no passado domingo, mais Oscars do que ninguém. A oscarizada filme ganhou 6 prêmios em categorias técnicas pra edição, maquiagem, design de produção, edição de som, mixagem de som e figurino. Entretanto suspendeu a ordem respeito ao ecossistema.

Os moradores e ambientalistas da Namíbia, no sudoeste da África, acusam a equipe de Mad Max de ter causado um prejuízo irreparável nestas áreas tão sensíveis do ecossistema do estado africano. O filme de George Miller destruiu Namíbia.

  • Vegetais colhidos
  • treze Marvin Grossberg
  • 45 Links externos modificados
  • Anunciado em cápsulas vegetais
  • cinco Cellnex UK

Destruindo a vida selvagem pra formar novos caminhos de terra e devastando um dos desertos mais antigos do universo. Mad Max, que narra um futuro pós-apocalíptico foi filmado em 2012 no deserto do Namibe, que se estende desde o norte de África do sul pra Angola. Diz-Se que é o mais velho do mundo, os cálculos estimam que tem de 50 a oitenta milhões de anos. Com um ecossistema muito frágil composto por delicadas espécies vegetais e menores répteis. Tomy Collard, guia turístico da área, informou que a equipe do filme foi filmado numa área muito sensível do cinturão de dunas do parque.

Também acusou Mad Max, de deixar rastros de pneus, que não desparecerán depois de décadas, em partes virgens do parque. Muitas áreas que recebem menos da metade de uma polegada de chuva por ano. Caso que faz com que a existência animal e vegetal depende da umidade produzida pelo oceano. “O que é pior é que a equipa de filmagem tentou apagar as marcas que deixaram arrastando redes sobre o assunto as impressões, arrancaram plantas únicas”, diz Collard a AFP. “Juntamente com outros operadores turísticos costeiros nós coletamos uma enorme quantidade de evidência fotográfica, não se poderá reabilitar a paisagem do deserto da Namíbia”, inclui.

Em 2013 apareceu um relatório ambiental, realizaram-se que as zonas sensíveis haviam sido danificadas. O relatório sublinha que a consulta pública prévia à aprovação do diretor também havia sido insuficiente. Um dos investigadores do relatório, John Henschel, incidia em que a permissão para gravar Mad Max foi concedido antes da entrada em vigência da nova legislação ambiental. Depois disso, a equipe de George Miller, contratou um grupo de cientistas para desafiar a circunstância.

todavia, não foi suficiente. Henschel declara que “eles realizam o que conseguem, sob estas situações, contudo é correto que não se podes refazer o prejuízo causado ao ecossistema e também a sua reputação”. Curiosamente, a Comissão de Cinema da Namíbia negou repetidamente qualquer defeito com o tiro e a secretaria da comissão executiva do governo de Namíbia, Florence Haifene, alegou que se tinham cumprido todos os requisitos ambientais.