Concretamente, as 36 corporações da organização concentram três quartos do valor da indústria: Quatro 379 1 mil milhões de pesos, entre elas Consulta Mitofsky, Parametría, Berumen, Nó. Soy132 na mesa de “Eleições e fato. Transparência nas eleições” para que as organizações digam qual o preço e quem financia as pesquisas que são divulgadas através dos meios de comunicação. Em vista disso o expressou: “Denunciamos a manipulação a que são feitas as pesquisas e a interpretação que se faz delas. Propõe-Se que a UNAM e/ou o IFE façam uma auditoria à casa encuestadoras e os criadores da pesquisa de campo. É muito ou é insuficiente dinheiro 6 1 mil milhões de pesos por ano? Quanto custa mandar fazer uma busca?
Consulta Mitofsky, dirigido por Roy Campos -o criador da Televisa que contrata algumas organizações – cobra entre 250 e 260 pesos cada questionário e, em caso de que se publique, cobra vinte pesos de cada unidade. Multiplique a quantidade por mil ou 2 mil, de acordo com a amostra que se recomenda, e os custos são primordiais: de 190 1000 ou 380 1 mil, ou 320 mil para 640 1 mil pesos por um questionário. O traking telefone é outro item muito citado: Gabinete de Intercomunicação Estratégica, dirigida por Frederico Berrueto e Liébano Sáinz, cobra 95 mil pesos por 1000 chamadas de sete minutos. Partindo-se do pressuposto que essas mil inquéritos tiveram um gasto médio de 100 1000 pesos, a quantidade é de 100 milhões de pesos, em só meio ano.
A isso há que ampliar o gasto de outros produtos que, além das pesquisas, oferecem várias organizações. Como por exemplo, os “tele ” spot” de vinte segundos, que são as fastidiosas chamadas dos candidatos para telefones domiciliários, custam um peso a chamada. E as mensagens MS de 160 caracteres, os celulares são cotados em um peso a cada um.
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- Grupo Elektra assinatura de um convênio com a Telcel para oferecer serviços de telecomunicações móveis
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- Culpabilizarse da agressão
Cem 1 mil, 500 1000, que sejam, em campanha eleitoral contam-se por milhões. Que ótimo que o mercado de pesquisa demoscópica se construiu no México, e que as empresas ganhem dinheiro, mas não à custa da manipulação da comunidade.
Entre surpresa e escandalizada, Barbari compartilhou em sua própria página, na última quinta-feira, a mensagem que lhe havia enviado Facebook. O episódio da estátua de Netuno não passaria de descomplicado anedota, se fosse um caso isolado. Um dos casos mais emblemáticos é o do quadro A origem do mundo”, pintada por Gustave Courbet, em 1866, conservado no Museu de Orsay, em Paris, e que mostra de modo explícita a vagina de uma mulher.
a Sua censura por fração do Facebook motivou que, pela primeira vez, um tribunal francês se tenha declarado competente para julgar a companhia de Zuckerberg por ter bloqueado a conta em que se publicou a imagem da pintura. Entre os precedentes, estava nada mais nada menos do que A pequena Sereia de Copenhague: em janeiro de 2016 Facebook foi acusada de ter censurado fotos da famosa escultura por comprovar muita pele nua”. Meses mais tarde lhe tocou a vez de Caravaggio, quando a mídia social censurou o retrato do mestre italiano O afeto vitorioso, por aprensentar de frente os órgãos genitais masculinos. O grande cavalo de luta pros defensores da liberdade de expressão no Facebook vem sendo, entretanto, a amamentação.
A polêmica não começou com uma única imagem, no entanto quem sabe a mais célebre fosse publicada em janeiro de 2011 pela chilena Leslie Power, em que se via a amamentar o teu filho. Esta nova ‘tolerância’ não foi, mas, amplo o bastante pra alcançar a Francie, uma mãe norte-americana que publicou pela mídia social uma imagem dando à luz a tua filha pra celebrar o primeiro aniversário da pequena. As mães não são as únicas agravadas por comprovar os seios. Também não é o nu feminino o único branco. No começo deste ano, a título de exemplo, Facebook censurou o trailer promocional (anúncio pago) do video colombiana, O abraço da serpente, indicada ao Oscar de melhor vídeo de fala não inglesa.
A causa: muita pele (nas imagens você vê um indígena do Amazonas colombiano caminhando na selva, ataviado com só uma vez). Bem como nesse caso, Facebook, precisa-se ressaltar. Mas se existe um caso sobretudo polêmico esse é, deixe-me dizer, a célebre foto da guria que foge, nu, de um bombardeio com napalm ao longo da briga do Vietnã. Tirada em 1972 pelo fotógrafo vietnamita da agência AP Nick Ut, a imagem, galardoada com o prémio Pulitzer, é considerada um dos símbolos mais poderosos sobre o horror da guerra.