Bonig ponderou que “é fundamental a segurança jurídica”, dado que sem esta “não há investimento” e “o investimento, tanto nacional como internacional baseia-se na credibilidade e confiabilidade que as administrações den na hora de processar projetos”. O presidente dos ‘conhecidos’ valencianos considerou que considera “preocupantes” estas manifestações de Salvador, pelo motivo de “acusou Cebrian de estar modificando a legislação para evitar que um projeto de lei possa ser praticada”. Ademais, a crítica de que a conselheira Salvador “, alegou que espera que o PORNÔ não saia de frente” e foi apelidado de “kafkiano” e “psicanálise”. Além disso, considerou que “ao desfecho nesse lugar vai passar, como na Catalunha”, onde se “travam investimentos por questões políticas, do separatismo” e da Comunidade Valenciana “por dúvidas políticas e ideológicas”.
A dirigente do PPCV garantiu que o seu partido “aposta por este projecto”, de Intu Mediterrani, e “você sempre fez”. Bonig, que por este ponto foi oferecido o “apoio” dos ‘populares’ a Sagredo e a Puig para “conduzir adiante este projeto, até ao conclusão da legislatura”.
você Não teria que repensar essa política? Não há que retirar os depósitos, mas concentrarlos em corporações gráficas. Vamos solicitar condições de conservação. Se não as cumprem, os levaremos a museus. O projeto do bicentenário do que mais orgulhoso estou é a “turnê por Portugal”: relembrar-se a todo a nação, que este é um museu nacional. Vai custar em torno de 600.000 euros.
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É caro, porém é uma responsabilidade. Quantas obras tem o Prado em paradeiro desconhecido ? Muito poucas. A maioria se perderam no decorrer da Guerra Civil. No decorrer da competição da Independência de Cuba, houve 16 pinturas que ficaram ali. E o assalto à embaixada de Espanha em Lisboa, em 1975, as pinturas que havia ali se queimaram. Você não está cansado de caminhar a pedir dinheiro para o museu?
você Não tem complexo de cobrador do fraque? Não queria ser diretor do Prado. Mas, uma vez que assumi a direção, sabia das carências e problemas económicas do museu. Uma das minhas responsabilidades é chamar a atenção sobre isso. Quando o museu o dotam de liberdade, havia uma economia pujante e diziam: “Tanto faz tu, tal mais te dou eu”. Era uma forma de incentivar. Quando chega a decadência, se inverte: “Tanto faz você, muito menos te dou eu”. É uma armadilha. Minha função por aqui é circunstancial. Eu não tenho que labrarme nenhuma carreira dentro da política museográfica.
Por que não queria dirigir o Prado? Pensava que ia cortar minha carreira profissional e me parecia que ela era muito jovem. Eu não me arrependo de aceitar. Eu não adoro de pedir dinheiro. De momento eu não estou reclamando.
Os espanhóis nos rascamos pouco o bolso. Ainda não se conseguiram os 200.000 euros para obter uma obra de Simon Vouet. Estamos em mais de 120.000 euros. Quero meditar que vamos conseguindo os 200.000. Mas inexistência tradição. No término do século XIX e começo do século XX havia a subscrição popular, a maneira de toda a vida de chamar o micromecenato. Há 99 anos que ele comprou devido a essa fórmula “A Virgem do cavaleiro de Montesa, de Paolo de São Leocadio. Você gosta de reordenação da coleção que herdou de teu antecessor?
Não fiz ainda uma reordenação mais pensando que, quando se abra o Salão de Reinos, vai ter que fazer diversas modificações. Eu não gosto que tenha sido obra de Goya em três andares. São muitos. A ideia da galeria central, com os 3 grandes eixos do museu (pintura italiana, Rubens e Velázquez) é muito boa.
O Prado deve ser fiel à sua história de mais do que um manual de história da arte. Há coisas susceptíveis de aperfeiçoar: diluir as fronteiras entre escolas nacionais e juntar pinturas, quem sabe em salas temáticas. Manuela Mena se aposenta.
você Aproveita pra ver novamente alguma das polêmicas desatribuciones de obras de Goya? Isso vai necessitar da pessoa que ocupar o teu recinto. —O seu substituto será de fora do museu? Provavelmente sim. Vou tentar que possa ser alguém que me mereça todo o tipo de crédito intelectual e lhe darei a liberdade pra tomar as decisões que considere oportunas.