O Que Significam Os Anéis Em O Sacramento Do Matrimónio?

Publicamos hoje o último dos símbolos que significam a fecundidade e o carinho de Deus: as alianças matrimoniais. Faz divisão do livro A reforma de Francisco. Desafios pastorais da família. As alianças são um símbolo nupcial antiquíssimo e existente em diferentes culturas: judaica, egípcia, grega, romana.

Embora haja diferenças entre umas e algumas, a toda a hora está relacionado com a fidelidade conjugal e o compromisso conjugal. É lógico que seja portanto, pelo motivo de esse rito geralmente é praticada na primeira fase do casamento: casamento. Não importa que sem demora se tenham reduzido a uma única solenidade ou festividade, uma vez que ela ficou integrada a entrega dos anéis.

Por todo o caso, estes executam referência ao compromisso das vontades mais do que o ato conjugal, apesar de não faltam interpretações que se atribui a este rito um sentido fálico. As alianças, em rito católico, são duas. As alianças de casamento são duas.

No rito católico do sacramento do Matrimónio, os esposos ficam reciprocamente um ao outro os respectivos anéis íntegro após que uniram suas vidas por meio do consentimento matrimonial. Agora confirmam estas frases com um gesto simbólico. A assembléia responde: Amém. Então, eles vêm pôr as alianças: primeiro o marido para a esposa; depois, ela a ele, enquanto dizem estas palavras: “N., recebe esta aliança em sinal do meu carinho e fidelidade a ti”.

  • Quatro Luta pelo direito ao aborto
  • O cinema de suspense-terror
  • você Se importaria de encher minha taça de paixão? + Como? – É que eu tenho sede do teu afeto
  • um Protagonistas 1.Um Nick Burkhardt
  • Peter Brouwer como Steve Christy
  • Sou empresário, Como posso abrir um negócio nos EUA
  • 7 o Que fazer com as subpáginas de usuário que contêm um postagem

Cada aliança é símbolo da entrega recíproca. Cada aliança permanece no dedo cancelar do noivo, onde foi posto amorosamente pelo outro “em sinal de amor e fidelidade”. Eles serão a toda a hora duas pessoas distintas, que querem gostar, se comprometeram a fazê-lo, e cada um de nós tem a própria mão o sinal da entrega do outro. Ao tocar o anel, não se toca aquele pedaço de metal que entregou no dia do casamento, mas, sim, o mesmo que o outro cônjuge colocou em teu dedo anelar.

São duas alianças, não de uma única, os “sinais” do afeto conjugal, para que eles, que são duas pessoas diferentes, estejam cientes de que estão chamados a ser uma só carne, a amarem-se mutuamente com fidelidade perpétua. Cada aliança é, dado que, um lembrete do amor entregue e recebido. Em alguns estágios em que o amor é muito mal compreendido e, com freqüência confundido com os amigos ou com o romance (eros), o sinal se torna equívoca. O que há indecisão de que o amor conjugal integra não só a pulsão sexual, entretanto assim como o eros ou carinho afetivo, porém por intermédio do instante em que os cônjuges trocaram os anéis do teu carinho transformou-se substancialmente.

Já não é o amor de dois, que querem aparecer a ser um, todavia de 2, que imediatamente são um. Não se amam, por causa de se sintam atraídos com a força do eros, entretanto porque de agora em diante, deverão ser, reciprocamente, o afeto. Se antes, talvez se procuravam um ao outro, já que queriam ser felizes, sem demora a satisfação é criptografado, o bem do amado, e não o respectivo.

A aliança é sinal do amor comprometido: o metal precioso, que exibe no dedo anular do cônjuge tenha em mente permanentemente o afeto devido ao outro. Se o afeto é mal interpretado em nossos dias, muito mais o é a fidelidade, que é a permanência no carinho.