Nota do editor: Greg Scoblete é editor de tecnologia da revista PDN. — Imagine que você é o tipo de pessoa que se preocupa com um futuro em que os robôs serão inteligentes o bastante para ameaçar a própria vivência da raça humana. Durante anos se têm rotulado de maluco, rotulagem pela mesma classe em que está a gente que vê a Elvis espreita em seus waffles.
Em 2014 teve interessante companhia. Se você está visualizando esta nota em seu celular, visualize neste local a galeria. Em um multicitado editorial escrito em colaboração com o físico do instituto Tecnológico de Massachusetts, Max Tegmark, o nobel Frank Wilczek e o micro computador Stuart Russell, Hawking fez soar o alarme por AI.
Embora o impacto a curto tempo da IA depende de quem a controla, o choque a longo prazo depende de se você pode controlar em qualquer grau”. Diz-Se que Musk foi mais enfático e tweetou avisos em que diz que a IA é o maior “traço existencial” para a humanidade e a compara com “chamar o demônio”. James Barrat produziu em 2013 retrata um argumento similar). Bostrom, dirige o Instituto do Futuro da Humanidade, da escola de Oxford, uma das imensas novas corporações que se dedicam ao estudo das ameaças à vida da raça humana, entre as quais se destaca a IA.
Em maio de 2014, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, batizou teu respectivo Instituto Futuro da Vida. Pelo menos pela comunidade acadêmica, cresce o nervosismo na IA. Têm causa pra estar preocupados. A charada principal e mais imediata é o potencial que tem a IA deixar grandes quantidades de humanos sem serviço.
Em um estudo que fizeram Carl Frey e Michael Osborne, do Programa sobre isto os Efeitos da Tecnologia Futura de Oxford, trata o tema com seriedade. Analisaram mais de 700 trabalhos diferentes, dos quais quase a metade poderia torná-los um pc no futuro. Esta onda de informatização não destruiria simplesmente os trabalhos de salários baixos que requerem insuficiente treinamento (ainda estão em sério perigo), contudo alguns trabalhos administrativos e do setor de serviços que em um momento anterior se acreditava imunes.
A tecnologia marcha sobre isso nossos trabalhos manuais e mentais. LEE: como Os computadores poderiam tomar o controle das mesas diretivas? A perda de postos de trabalho é uma ameaça delicado e já vimos esse filme antes. Ao longo das convulsões tecnológicas anteriores, os humanos construíram sagazmente empregos e indústrias com as cinzas dos que ficaram obsoletos. Talvez possamos preservar a coletividade à tona, apesar de que a IA a criar raízes em setores mais criativos e intelectuais (raios, quem sabe até começarmos a trabalhar menos).
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O que precisa nos preocupar mais é que a humanidade perde teu recinto privilegiado como a inteligência superior da Terra. O que circunstância a explosão da inteligência seja tão preocupante é que a inteligência não é uma ferramenta ou uma tecnologia.
Talvez acreditemos que a IA é algo que usamos, como um martelo ou um saca-rolhas, entretanto essa é essencialmente a forma errada de ver as coisas. Uma inteligência suficientemente avançada, como a nossa, é uma potência criativa. Quanto mais poderosa for, mais você pode moldar o mundo que a rodeia.
A inteligência artificial não deve ser maléfica para ser catastroficamente perigosa para a humanidade. Quando os informáticos falam da possível ameaça que representa a IA superinteligente, não falam de Terminator ou Matrix. Nas histórias de Hollywood a todo o momento ficam humanos, contrapondo-se, mas este desenlace seria impensável se a humanidade se depara com uma inteligência verdadeiramente superior.