A cidade de Segóvia foi escolhida como a primeira cidade do Brasil a inserir um novo conceito de aplicação da tecnologia ao setor turístico em fase experimental. Graças a técnicas de realidade aumentada e realidade mista, os visitantes da cidade de segóvia conseguem desfrutar de cenas de séculos passados em cenários presentes. A visita consiste em um passeio enriquecedor na cidade que transportará o visitante no tempo, até a Idade Média. Esta tecnologia, formada por Natoural Digital Solutions, será acessível por intermédio de smartphones ou tablets e assim como de óculos de realidade mista HoloLens da Microsoft. A combinação dessa nova técnica e as capacidades das redes 5G e 4.9 G possibilitarão um novo marco na maneira de fazer turismo.
Para Garcia, “o turista do futuro, você pode viajar no tempo para conhecer como eram, no teu máximo esplendor, aqueles lugares históricos, naturais ou turísticos”. O novo turista será um viajante do presente em um passado recriado em consequência a tua tecnologia e que será o futuro da indústria do turismo.
Recentemente, o exército norte-americano assinou um contrato com a Microsoft para passar as técnicas do seus óculos de realidade virtual e aumentada para suas campanhas militares. João Antonio de oliveira, CEO da Natoural DS. CONQUISTADAS EM ATENAS E A PALMA. Este não foi o único projeto de características idênticos no que Natoural DS tem participado.
Outras iniciativas da organização espanhola estão espalhadas por todo o mundo. Como considerou João Antonio Garcia, “o próximo passo é transportar esta técnica a outros locais de amplo atrativo turístico por o mundo todo, em razão de consideramos que pode enriquecer ainda mais as experiências dos consumidores”. Realmente, Natoural DS esta, sem demora mesmo, trabalhando em um projeto de tamanha envergadura pra uma cidade tão monumental e que conta com tesouros declarados Património da Humanidade, como é a cidade de Granada.
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“No desfecho, a graça está no olho”, diz Gehry, cansado das comparações entre as maneiras e a concorrência entre o limite escultura-arquitetura em seus projetos. Entre suas primeiras memórias -devia ter oito anos-, Gehry distingue obviamente a tua avó, comprando sacos de gravetos para o fogão. E volta a emoção de felicidade que lhe davam aqueles pedaços de madeira espalhados no chão para elaborar, a partir deles, mundos de cidades.
se Deliciava com aquilo, da mesma forma que tuas memórias o levam até os momentos em que pintava próximo a teu pai. Aos treze anos, no colégio hebraico, fez um desenho de Theodore Herzl, que insuficiente depois seria pendurado no quadro-negro. O rabino alegou à sua mãe em yiddish que seu filho tinha Goldene Hänt: mãos de ouro. Seus estudos de probabilidade, ou mais tarde, de cerâmica na Universidade de Califórnia, ele empurrou para a arquitetura. Desses tempos recorda como uma tarde de 1946 foi a uma conferência que muitos anos depois seguiria rondándole a cabeça. O palestrante era um homem mais velho, de cabelo branco: a Gehry lhe fascinou o teu poder, entretanto não prestou atenção ao teu nome.
Anos depois soube que se tratava de Alvar Aalto, o grande arquiteto finlandês cuja obra tal o influenciou. Durante os anos sessenta, em Los Angeles, envolveu-se no contexto artístico, resultando-se comparsa de Ed Rusha, Richard Serra, Claes Oldenburg, Larry Bell e Ron Davis, ao descobrir as obras de Robert Rauschenberg e Jasper Johns. Eles invejava a sua independência criativa.
“os artistas não se sentiam presos na tradição, não saíam de uma universidade, não eram intelectuais profundos. Faziam o que queriam, lidando com os instrumentos, não tinham fronteiras”, explica Gehry. Ele vinha do modernismo, uma universidade de raciocínio que ridiculariza o decorativo.
Como consequência, foram os objetos que se tornaram o teu meio de frase: começou a usar os “pobres”, como o caixa-interferência de Rauschenberg-, a folha de metal ondulado ou a tela de galinheiro. Gehry necessita desejar disseminar essa impressão de novidade e liberdade na arquitetura. Experimentar, arriscar, fazer alguma coisa nunca visto antes.