Este mesmo estudo revela que, enquanto a maioria dos entrevistados (94,9%) reconhece que o casamento não é um obstáculo para a vida profissional do homem, quase um em cada quatro (22,1%) sim, pensa que é um estorvo para a mulher. E é que 9 em cada dez (89,7%) acreditam que ter filhos não influencia a vida de trabalho do homem, mas o 57,6% admite que sim afeta da mulher. O 87,1% é de avaliação que “as cargas familiares são o principal estorvo para que as mulheres possam desempenhar seus trabalhos em condições de igualdade acesse homens”.
Um em cada 4 (24,7%) pensa que “não é bom que o homem fique em casa e tomar conta dos filhos”. Tudo isso apesar de que seis em cada 10 (61,3%) admitem que, às vezes, a vida familiar é posta em causa, porque os homens concentram-se demasiado no teu trabalho”. Só o cuidado dos doentes parece igualar ambos os cônjuges; o 47,3% dos casais compartilhe esta tarefa, apesar de a outra metade o exercem apenas das mulheres.
Os homens parecem ser reservado para as pequenas reparações domésticas (67%, a despeito de seja a serviço em que participam mais de terceiras pessoas (6,5%), contra menos de 1% nas tarefas do lar. Em cada caso, a vida em casal é a principal opção dos espanhóis.
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Dois de cada 3 entrevistados (63,1%) têm filhos, com uma média de 2,4, e 6 em cada 10 ainda convivem com eles. (7,3%) deixou de trabalhar claramente e 10,3% reduziu a tua jornada de trabalho. Apesar da crença generalizada de que o defeito crescente que assume a educação, a enorme maioria dos pais reconhecem não ter grandes dificuldades ou conflitos com seus filhos. Além do mais, um 58,9% daria mesmo um flagelo (40% proporciona que não o faria), entretanto são os menos (25,6%), os partidários de “um agradável bofetón pra preservar a obediência”, contra o que se manifesta um 63,7% . E, ao mesmo tempo, bem como é a família que mais satisfações gera, como admite o 96,7% dos consultados.
E é que os espanhóis consideram, maioritariamente, que a família é que deve doar suporte a todo o tipo aos seus membros, além do que possam fornecer os governos ou organizações. Finalmente, sobre isso os casais do mesmo sexo, 6 de cada 10 (56,9%) manifestam-se a favor da lei que permite o casamento, em frente a um terço do que a rejeita.
A metade (48,1%) se opõe a que gays e lésbicas possam apadrinhar, contra 42,4% do que vê-lo bem. Dois de cada 3 (63,7%) dizem que “o mais sério é garantir o bem-estar do menor, independentemente da orientação sexual do casal”.