A seleção natural é um fenômeno da evolução, que é determinada como a reprodução diferencial dos genótipos de uma população biológica. A formulação clássica de que a seleção natural estabelece que as condições do ecossistema favorecem ou dificultam, ou melhor, selecionam a reprodução dos organismos vivos de acordo com suas peculiaridades. A seleção natural foi proposta por Darwin para esclarecer a prosperidade biológica. Esta descrição porção de 3 premissas: a primeira delas é o risco sujeito a seleção precisa ser a hereditariedade.
A segunda sustenta que precisa haver variabilidade da característica entre os indivíduos de uma população. A terceira premissa reconhece que a variabilidade da característica necessita dar local a diferenças pela sobrevivência ou sucesso leitor, fazendo com que novas características da nova aparição se possam ampliar a população. A acumulação dessas transformações no decorrer das gerações produziria todos os fenômenos evolutivos.
Charles Darwin (e, independentemente, por Alfred Russel Wallace). Posteriormente, foi reformulada na moderna hipótese da melhoria, a sinopse moderna. Na biologia evolutiva é frequentemente considerado a principal razão da origem das espécies e de sua adaptação ao meio.
- Amman, A. M., S. J., Storia della Chiesa Russa e dei paesi limitrofi, Torino, 1948
- Registado: Vinte e um mar 2001
- você Me perturbado (1970)
- Mans I need não introduction… 00:24 treze de janeiro de 2017 (UTC)
- Batman, como me ir o frasco de feijão
Existem organismos que se reproduzem e a descendência herda características de seus progenitores, existem variações de características se o meio ambiente não suporta todos os participantes de uma população em desenvolvimento. Então aqueles membros da população com características menos adaptados (conforme determinado pelo teu meio ambiente) morrerão com maior expectativa. Então aqueles membros com características mais adaptadas sobrevivem mais eventualmente. O repercussão da repetição nesse esquema durante o tempo é a prosperidade das espécies.
Na hipótese sintética da seleção natural não é a única circunstância de prosperidade, no entanto sim a que tem um papel mais destacado. O conceito de seleção natural, que se define já de um jeito mais preciso: como a reprodução diferencial dos genótipos em uma população. Por intermédio do instante em que existem diferenças no sucesso reprodutivo das diferentes variantes genéticas, existe a seleção natural. Tendo como exemplo: se os indivíduos mais esverdeados numa população de insetos-folha contribuem com mais ou menos três descendentes para a próxima geração, e os indivíduos marrons dão, em média, 1,5 descendentes, está havendo seleção em prol de os verdes. As diferenças no sucesso reprodutivo são capazes de haver por diversas causas (diferente fertilidade, o traço de morte por predadores, apelo sexual, perícia para pesquisar os recursos alimentares, etc.).
Figuras respeitáveis da sinopse, e os três fundadores da genética de populações, foram Fisher, quem escreveu The Genetical Theory of Natural Selection, em 1930, J. B. S. Geralmente, existe uma correlação entre a eficiência reprodutiva dos portadores do genótipo e da adaptação ao meio que ele lhes concede. Portanto, os traços que conferem vantagens adaptativas comumente são selecionados em prol e veiculados nas populações (em alguns casos, um genótipo poderá proporcionar sucesso reprodutivo sem carregar uma superior adaptação ao meio, e seria escolhido bem como).
A teoria da seleção natural forneceu pela primeira vez uma definição científica satisfatória para abundantes enigmas científicos do universo biológico, principlamente o da “aparência de design” que existe nos seres vivos. Permitiu, dessa forma, que a Biologia possa prescindir dos elementos divinos e sobrenaturais e transformar-se deste modo em uma verdadeira ciência.